sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

assim...

se eu quis...

agora lambo os castelos do meu sonho e os do Gil

adeus

só me resta dizer...

Jamais...

como o corvo de Poe

que não põe ovos

que quebrariam

as minha poesia

quebrarão

quebranto

ou oração...

Um comentário:

sérgio de carvalho disse...

o corvo de poe...

lindo verso, noites escuras e bêbadas na taverna, aonde ultra românticos poetas versejavam suas musas pálidas...este poema me trouxe recordações da mocidade
Um brinde a castro Alves, Poe, e todos estes poetas das madruadas, das noites dilacerantes, das angústias profundas...