Brasília ilha vasilha vazia asa subvoava no lago ilha vasilha perdi a nave perdi o norte rumo aos seus satélites elites sem asas ilhas vazias brasília asa vazia caida rumo aos satélites para no ar voa ilha vazia vais ilha braisilha um plano de vôo sem piloo ilhado.
De Brasília te respondo tão vazio quanto o ponto que os trabalhadores batem fugindo do final um sinal de interrogação rugas na testa norte perdido na sul nuca sol oeste atrás da orelha esquerda pulgas inquietas atravessando para a orelha leste aprendendo a voar com elefantes sem plano de vôo nem piloto pára no ar para meditar não vou me afogar no prana a espinha quieta a mente ereta de ilha em ilha como disse Alice no país do mar é o que há. Beto Brás
2 comentários:
De Brasília te respondo
tão vazio quanto o ponto
que os trabalhadores batem
fugindo do final
um sinal de interrogação
rugas na testa
norte perdido na sul nuca
sol oeste atrás da orelha esquerda
pulgas inquietas
atravessando para a orelha leste
aprendendo a voar com elefantes
sem plano de vôo
nem piloto
pára no ar para meditar
não vou me afogar no prana
a espinha quieta
a mente ereta
de ilha em ilha
como disse Alice
no país do mar é o que há.
Beto Brás
Adorei o poema. Que bom que você está agora aqui.
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